segunda-feira, 20 de abril de 2009

200 m - análise dos vôos com o Altímetro

O Altímetro registou 8 vôos dos quais 5 contaram como resultados para a prova porque fiz 3 relançamentos.

Apenas no 5º vôo o modelo subiu acima dos 200m depois do motor desligado. Os outros 7 vôos era sempre a descer.

Excluindo o 5º vôo, os tempos variaram entre os 3m30' e os 5m40'.

Com o treino, sabia que quando faltasse 1m para o final dos 10m tinha que começar a aterrar. Foi muito útil quando estive a 100 metros de altura e faltava 1m para os 10 no 5º vôo.



Apesar do motor se desligar aos 200 metros, o modelo avança com a inércia e chega mais alto:
1º vôo: 212.5m
2º vôo: 218.7m
3º vôo: 208.8m
4º vôo: 218.3m
5º vôo: 215.3m
6º vôo: 211.9m
7º vôo: 202.4m
8º vôo: 210.4m

Fiz uma má gestão dos 30 segundo de motor porque gastei em média apenas 22 segundos para chegar aos 200m. Tive que planar mais 8 segundos em média que o "óptimo".

O programa rádio seguiu a fórmula: poucos batimentos de aileron, mistura Ail / Rud = 20%, muito batimento de elevador, uso da deriva ao mínimo. CG numa posição recuada.
Pretendia que a asa "funcione" o máximo de tempo possível daí os poucos batimentos de aileron.
Usei um pouco de camber (num potenciómetro) para "tirar" asa quando o modelo não queria penetrar o vento forte. O aproveitamento da (eventual) térmica era feito apenas com os movimentos do elevador e asa a neutro. No Tango em geral mudanças de camber não me parecem positivas (nem aos outros dois Tanguistas com quem falo).
Travões no potenciómetro rotativo no topo do stick esquerdo. Motor no stick esquerdo.

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